quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Emme...

Sentir saudades é chorar pela alma...

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Estresse, estresse, estresse!


É terrível - parece que não falha. Quando você se programa para fazer alguma coisa, quando você realmente se interessa, tudo sempre tem que dar errado. Não falha! Estava pesquisando sobre Vanguardas Europeias há semanas, para um trabalho super legal de Literatura, e conseguimos pensar em uma proposta muito interessante. A gente ia fazer um curta Surrealista, escrevemos um roteiro super legal, pensamos em figurino e nas locações e fizemos um cronograma de filmagens, tudo ia ficar lindo...

Mas, é claro, a senhora Murphy nunca deixa de nos (des)honrar com sua presença, e, na mesma semana, tivemos um teste de Física E a operação da minha mãe... E a vantagem do jogo do Brasil ser na sexta se evaporou completamente, já que a tia Wilma quer buscar a gente para a viagem nesse dia. Acho que nem vou, mais, estou tão desanimada, tão estressada, tão frustrada... Queria que a Carol não fosse, também, para podermos filmar o curta. E ainda tem essa maldita chuva, tão característica de avaliações de Física, querendo nos sabotar.

Estou com raiva do mundo. Joie de vivre, MY ARSE.

quinta-feira, 20 de maio de 2010



Esqueçam tudo o que eu falei sobre o amor - um brinde ao estagiário de Filosofia. Aliás, uma salva de palmas para os pais dele, pelo serviço TÃO bem feito. E que venham as sextas-feiras, hahahaha.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Fuck love.


Dane-se o mundo. Parece que, do nada, brotaram casaisinhos por todos os cantos. Todo mundo se arranjando, e eu aqui, como sempre. Será que eu sou incapaz de produzir algum hormônio? Será que eu tenho alguma disfunção hormonal, e por isso eu não consigo me interessar por ninguém, se for recíproco? Qual o meu problema?!

Não quero saber. Dane-se tudo. Que se fodam todos os casais, que se foda todo o romance. Fred Astaire, Mr. Darcy e Romeu podem ir para o inferno - eu não ligo. Não quero mais saber de nada disso. Don't need it in my life, don't want any part of it.

Mas ao mesmo tempo... Não. Nada disso. Nada de desilusões. Talvez o meu problema seja exatamente esse, talvez eu veja demais. Talvez, eu enxergue tanto os defeitos das pessoas que não sobram qualidades o suficiente para eu me sentir tentada. Ou talvez eu só não conheça muita gente...


Malditos Melchior e Wendla. Maldito Jonathan Groff.

domingo, 2 de maio de 2010

"People interest me. Conversations don't."

Detesto ficar tão preocupada com a escola que eu esqueço dos meus amores... Ah, House!

sábado, 24 de abril de 2010

Vamos falar de amizade

"True friends are hard to come by … I need more money."

Vamos falar de amizade, para variar. De confiança, de coisas boas, de sorrisos. Amizade é uma coisa importante, para mim. Não vem com facilidade - vem com o tempo, com o convívio -, mas vem carregada de felicidade.

Não dá para só falar de tristeza, não dá para esquecer dos dias de banho de sol, gargalhadas e corridas. As confidências, mesmo bobas, são importantes, especialmente se você tem com quem contar. As danças sob as nuvens, que, como algodão doce, enfeitam e colorem o céu, dão significado aos momentos dos quais vamos nos lembrar.

Imagine um filme da sua vida - ele seria repleto de momentos, e não regrado em dias, horas, minutos... E nos momentos mais bonitos, mesmo que nem sempre sejam os mais coloridos, você não vai estar sozinho...

Deixa a tristeza ser lavada pela chuva. Está na hora de abrir a janela e deixar o sol entrar.

terça-feira, 20 de abril de 2010


"Gravity is working against me
And gravity wants to bring me down..."


John Mayer - Gravity


Estou me sentindo uma pedra. Não costumo ser insensível, mas é a segunda vez em dois dias que eu faço alguma coisa sem perceber e deixo outra pessoa chateada. Por duas vezes o fiz, em dois dias, e sem a menor intenção de fazê-lo. Será que estou perdendo a noção do que dizer, e quando? Que estou ficando cega quanto aos problemas dos outros? Acho que perdi o tato, e por isso as pessoas estão parando de me procurar para falar dos problemas... Me sinto mal com isso. Eu não quero ser a psicóloga de ninguém, mas é estranho quando você descobre por outros que uma das suas amigas mais próximas está passando por uma situação caotica. E é pior ainda quando esses outros não são tão próximos dela quanto você acha que é...

Não me sinto confortável com isso. Não quero ser o porto seguro do mundo, mas acho que sinto falta de ser o de alguém... Realmente ser. Sinto falta dela, mais do que tudo. Mas acho que os bons tempos já se foram, e não voltam mais... Queria mais emoção, e emoção boa, na minha vida. Queria me sentir leve por motivos justificáveis, ao invés de me sentir em uma cela, em uma bolha, vivendo uma vida imaginária, sem nada palpável...

Vou me afogar em banho e lágrimas.